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A mostrar mensagens de agosto, 2019

GRANDES VINHOS PORTUGUESES: Mateus Rosé

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O que é que têm em comum Amália Rodrigues, Jimi Hendrix, Elton John, Rod Stewart, Steve Jobs, Fidel Castro, o Papa João Paulo II e a Rainha de Inglaterra, entre muitos outros? É que dada altura das suas vidas beberam o vinho português, Mateus Rosé e fizeram questão de o mostrar ao mundo… O Mateus Rosé é um fenómeno no mundo dos vinhos. Não só porque vende 20 milhões de garrafas por ano em 125 países, mas por se ter tornado num símbolo de Portugal no mundo inteiro, através de uma estratégia visionária de Fernando Van Zelller Guedes, congeminada em 1942. Miguel Pessanha: Enólogo do Mateus Rosé

GRANDES VINHOS PORTUGUESES: Alvarinho Palácio da Brejoeira

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Quando se fala em alvarinho fala-se de vinho. Mas o que é certo, é que alvarinho é o nome de uma casta muito antiga que escolheu o Minho como lugar de residência. o Alvarinho Palácio da Brejoeira é o vinho de referência, fruto do trabalho e da paixão da empresária Hermínia Paes que o tratava como um filho que nunca teve… morreu em 2015, aos 97 anos, mas o alvarinho continua a viver no Palácio da Brejoeira em Monção… JOÃO GARRIDO: Enólogo do Palácio da Brejoeira Alvarinho 

GRANDES VINHOS PORTUGUESES: Vinho do Porto Velhotes

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O velhotes, com 3 milhões de garrafas por ano, é o vinho do Porto mais vendido.  Pertence ao Grupo Sogevinus que tem a Cálem, Kopke, Burmester e Barros, com caves abertas ao público em Vila Nova de Gaia. Enquanto vinho, o Velhotes tem 85 anos de vida, mas a marca começou a ser concebida uns anos antes pelos responsáveis da Cálem… O quadro que deu origem ao vinho está guardado na Cálem. Ninguém sabe quem é o autor nem quando foi pintado. Sabe-se que é de origem holandesa e que representa um advogado, um juiz e um boticário a fazerem um brinde, com um líquido rubi. Tudo o resto é uma narrativa que se foi construindo ao serviço do vinho do Porto… Enólogo da Cálem: Carlos Alves

GRANDES VINHOS PORTUGUESES: Espumante Raposeira

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À grande e à francesa… As Caves da Raposeira sempre pensaram que podiam ser a Champagne portuguesa. Desde a fundação, em finais do século XIX, a família Vale Teixeira tentou copiar o sucesso dos vinhos da famosa região no Norte de França. A maior parte dos 120 anos de vida da empresa os portugueses utilizaram o nome Raposeira para dizerem champanhe português… Hoje em dia já sem o prestígio de outros tempos, as Caves de Lamego continuam a liderar a venda espumantes em Portugal. Mais de 2 milhões de garrafas por ano. Seis milhões de euros… E a produção continua a prestar homenagem às origens. Chamou-lhe Champagne enquanto pôde; depois método champanhês, e agora espumante. MARTA LOURENÇO é a enóloga das Caves Raposeira

GRANDES VINHOS PORTUGUESES: Casa de Santar Nobre 2013

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Para quem aprecia bons vinhos, nada se iguala ao momento em que se abre uma garrafa especial. Extrair a rolha de um Casa de Santar Nobre 2013 é como abrir a porta de uma gaiola e dar liberdade a uma ave, apreciar uma obra de arte ou começar a ler um belo livro de poesia… O Casa de Santar Nobre 2013  é o único vinho tinto que conseguiu a maior das distinções da Comissão de Vitivinícola da Região do Dão.  OSVALDO AMADO é o  Enólogo da Casa de Santar  -->

DEPOIS DO IDAI HEALTH4MOZ RECONSTRÓI HOSPITAL DA BEIRA Uma gota de solidariedade no mar de miséria em Moçambique

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--> O ciclone IDAI devastou Moçambique a 14 de março deste ano. O pior desastre do hemisfério sul escolheu a cidade da Beira como principal vítima: Mais de 600 mortos; Mais de 1600 feridos; Mais de dois milhões de pessoas afetadas.   Meio ano depois… As feridas graves provocadas pelo ciclone IDAI na cidade da Beira, em Moçambique, ainda não estão curadas. A destruição e os escombros estão misturados com as imagens da pobreza habitual e as desgraças fundem-se. Parece que sempre foi assim. O coração da cidade está doente. O Hospital Central da Beira, que serve a população de quatro províncias, num total de 9 milhões de pessoas, ficou muito maltratado. Daviz Mbepo Simango, Presidente do Conselho Municipal da Beira é, ainda, o rosto do desalento: “Fora do IDAI, olho para o HCB e vejo que há um certo abandono, negligência, desrespeito pela vida humana. São aspetos que têm que ser corrigidos. Não são admissíveis numa sociedade civilizada”. Logo após o IDAI a lim

Reportagem no Parque da Gorongosa, Moçambique

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Reportagem da TVI no Parque Nacional da Gorongosa, Moçambique, em Julho de 2019. Quatro meses depois da devastação provocada pelo ciclone IDAI o parque recuperou e está de novo operacional. É um sítio fantástico para visitar e perceber a fragilidade da convivência entre os humanos, a natureza e animais.