O Canto da Cultura

A hora do almoço já estava a invadir os territórios da tarde. O apetite ameaçava transformar-se em necessidade física. Em Fafe, os restaurantes ou estavam de férias, de folga ou escondidos. Servia qualquer um. Num primeiro andar esconso vislumbrou-se a salvação num mostruário de pessoas sentadas à mesa denunciando a casa de pasto: o Canto da Cultura, lia-se com dificuldade no toldo recolhido. À entrada da escadaria a confirmação em forma de escaparate publicitário de lousa indicava o caminho.
O medo da congestão provável foi mais forte que a fome...


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