Viva Vítor, Aproveito o pretexto para te mandar um abraço bloguistico. Quanto ao Zé, acho que ele, lá em cima, não lê blogues, mas gostará de saber que, de vez em quando, nos vamos lembrando dele - haverá melhor memória que alguém possa desejar?
Anónimo disse…
Companheiro, Ainda não tinha passado por aqui mas esta recordação deixou-me com vontade de te "visitar" mais vezes. Que saudades de quando não precisávamos da imagem para soltar a nossa criatividade !!! E a justa homenagem ao Zé Gabriel de quem me lembro tantas vezes quando me falam dos recursos tecnológicos que a rádio hoje tem. O que Ele fazia com um lápis e uma tesoura... Um abraço saudosista
Ao ler alguns dos milhares de comentários que pululam pela internet, a propósito de uma reportagem que fiz com Paulo Rebelo, um profissional de apostas on-line, que vive entre Porto, Madrid e Londres, onde se tenta explicar algumas das razões do sucesso da invulgar actividade, não consegui evitar alguns sorrisos condescendentes pelas barbaridades, conclusões e opiniões que se podem escrever. Desde a garantia de que a reportagem foi uma encomenda da casa de apostas Betfair à TVI, até aos raciocínios invejosos sobre o que consideram ser uma mentira, há de tudo. O que me admira é o interesse que a reportagem despertou na net bastando, para o confirmar, introduzir no Google as palavras " Paulo Rebelo TVI " e verificar os resultados. No site " apostaganha " o tópico relativo ao tema tem cerca de 2200 comentários. Polémicas à parte devo dizer que a reportagem começou a desenhar-se há mais de um ano atrás por causa dos fortuitos encontros para uns jogos de futebol à noite,...
Os objetos de culto são aqueles que nos guardam lá dentro. Para além da utilidade já extinta ou não; para além do juízo estético, que varia consoante o gosto, os meus objetos de culto têm esta característica: mesmo nunca me tendo pertencido é como se sempre tivessem sido meus. É o caso do piano que acabo de acolher em minha casa. Um Ritmuller que, segundo o número de fabrico, 23408, foi construído entre 1910 e 1915. Tem mais de cem anos, portanto. Não sei tocar piano, mas sempre fiquei fascinado pela voluptuosidade da forma e pela completude versátil do som. A história que aqui conto veio dentro da meia cauda deste centenário instrumento musical. Ao contrário do preço, o anúncio da venda do piano na internet não era atrativo. Mesmo sendo usado, as fotografias de má qualidade davam ideia de se tratar de um velho piano, talvez, em fim de vida. Combinado o encontro, num apartamento no décimo andar de um prédio da zona do Foco, no Porto, fui recebido pelo vendedor. Um h...
Um dia, numa capoeira, estavam duas galinhas chamadas Pascoínha e Pascoela. A certa altura, o dono das duas galinhas trouxe um sacalhão de açucar para a dieta delas. Quando elas se aproximaram para comer a Pascoínha e a Pascoela cairam dentro do saco. Depois, mais tarde quando o dono as tirou daquela porcaria as duas disseram: -Blarck! mas que porcaria; estamos todas brancas! - E a Pascoínha perguntou: -Engoli imenso açúcar e tu? -Eu também, temos de cacarejar ao nosso dono para nos dar outra dieta! - Disse a Pascoela. Então lá foram elas dizer (cacarejar) ao dono a historieta da dieta. O homem demorou muito, muito tempo a perceber o que elas lhe estavam a tentar comunicar mas lá conseguiu e concordou. No dia seguinte o homem trouxe-lhes como nova dieta chocolate e elas tornaram a cair e tornaram a dizer: -Que nojo, desta vez estamos todas castanhas e pegajosas! E a Pascoínha disse de novo: - Engoli metade do chocolate e tu? - Também eu! - disse a Pascoela! E assim nasceram os ovos de ...
Comentários
Aproveito o pretexto para te mandar um abraço bloguistico. Quanto ao Zé, acho que ele, lá em cima, não lê blogues, mas gostará de saber que, de vez em quando, nos vamos lembrando dele - haverá melhor memória que alguém possa desejar?
Ainda não tinha passado por aqui mas esta recordação deixou-me com vontade de te "visitar" mais vezes. Que saudades de quando não precisávamos da imagem para soltar a nossa criatividade !!!
E a justa homenagem ao Zé Gabriel de quem me lembro tantas vezes quando me falam dos recursos tecnológicos que a rádio hoje tem. O que Ele fazia com um lápis e uma tesoura...
Um abraço saudosista